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terça-feira, 21 de março de 2023

Revistas Lições Bíblicas para a Escola Dominical do 2º trimestre de 2023 - Relacionamentos em Família

 


Revistas Lições Bíblicas para a Escola Dominical do 2º trimestre de 2023

Lições Adultos – 2° TRIMESTRE DE 2023 
 
TÍTULO: Relacionamentos em Familia
 
TEMA E SUBTÍTULO: Superando desafios e problemas com exemplos da Palavra de Deus
 
COMENTARISTA  Elienai Cabral
 
sumario:
LIÇÃO 1 – Quando a Família Age por Conta Própria
LIÇÃO 2 – A Predileção dos Pais por um dos Filhos
LIÇÃO 3 – Ciúme, o Mal que Prejudica a Família
LIÇÃO 4 – Ídolos na Família
LIÇÃO 5 – Motim em Família
LIÇÃO 6 – Pais Zelosos e Filhos Rebeldes
LIÇÃO 7 – O Relacionamento entre Nora e Sogra
LIÇÃO 8 – A Importância da Paternidade na Vida dos Filhos
LIÇÃO 9 – Uma Família Nada Perfeita
LIÇÃO 10 – Quando os Pais Sepultam seus Filhos
LIÇÃO 11 – Os Prejuízos da Mentira na Família
LIÇÃO 12 – Criando Filhos Saus
LIÇÃO 13 – A Amizade de Jesus com uma Família de Betânia
 
A Palavra de Deus sendo ensinada a cristãos de todas as idades, todos os domingos!

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segunda-feira, 1 de setembro de 2014

TEMA 4º TRIMESTRE DE 2014 A INTEGRIDADE MORAL E ESPIRITUAL O LEGADO DO LIVRO DE DANIEL PARA A IGREJA HOJE.


TEMA DO 4º TRIMESTRE DE 2014 CPAD
A INTEGRIDADE MORAL E ESPIRITUAL
 O LEGADO DO LIVRO DE DANIEL PARA A IGREJA HOJE.

Lição 1° Daniel, Nosso "Contemporâneo"
Lição 2° A Firmeza do Caráter Moral e Espiritual de Daniel
Lição 3° O Deus que Intervém na História
Lição 4° A Providência Divina na Fidelidade Humana
Lição 5° Deus Abomina a Soberba
Lição 6° A Queda do Império Babilônico
Lição 7° Integridade em Tempos de Crise
Lição 8° Os Impérios Mundiais e o Reino do Messias
Lição 9° O Prenúncio do Tempo do Fim
Lição 10° As Setenta Semanas
Lição 11° O Homem Vestido de Linho
Lição 12° Um Tipo do Futuro Anticristo
Lição 13° O Tempo da Profecia de Daniel




Comentarista:
Pastor

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

2º Trimestre 2014 Dons Espirituais e Ministeriais Servindo a Deus e aos homens com poder extraordinário

CPAD - EBD
2º Trimestre 2014
 
Dons Espirituais e Ministeriais
Servindo a Deus e aos homens com poder extraordinário

 
Dons Espirituais e Ministerias - servindo a Deus e aos homens com poder extraordinário.

Este é o nome da revista Lições Bíblicas (CPAD) a ser disponibilizada ao segundo trimestre de 2014 aos estudiosos da Palavra de Deus, com os comentários do Pr. Elinaldo Renovato.

1. E deu dons aos homens
2. O propósito dos dons espirituais
3. Dons de revelação
4. Dons de poder
5. Dons de elocução
6. O ministério de apóstolo
7. O ministério de profeta
8. O ministério de evangelista
9. O ministério de pastor
10. O ministério de mestre ou doutor
11. O presbítero, bispo ou ancião
12. O diaconato
13. A multiforme sabedoria de Deus

sábado, 16 de novembro de 2013

1° TRIMESTRE DE 2014 E.B.D. CPAD

1° TRIMESTRE DE 2014 E.B.D. CPAD

Uma Jornada de Fé
A formação do povo de Israel e sua herança espiritual

 


Lições Bíblicas CPAD 1º Trimestre de 2014


Uma
 Jornada de Fé
A formação do povo de Israel e sua herança espiritual
Lição 1° – O livro de Êxodo e o Cativeiro de Israel no Egito
Lição 2° – Um Libertador para Israel
Lição 3° – As Pragas Divinas e as Propostas Ardilosas de Faraó
Lição 4° – A Celebração da Primeira Pascoa
Lição 5° – A Travessia do Mar Vermelho
Lição 6° – A Peregrinação de Israel no Deserto até o Sinai
Lição 7° – Os Dez Mandamentos do SENHOR
Lição 8° – Moisés - Sua Liderança e Seus Auxiliares
Lição 9° – Um Lugar de Adoração a DEUS no Deserto
Lição 10° – As Leis Civis Entregues por Moisés aos Israelitas
Lição 11° – DEUS Escolheu Arão e Seus Filhos para o Sacerdócio
Lição 12° – A Consagração dos Sacerdotes
Lição 13° – O Legado de Moisés

 

 

Comentarista: Pastor A ntonio Gilberto

 

quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Revista da EBD 4º Trimestre de 2013

Revista EBD CPAD 4º Trimestre 2013 - Conselhos para a Vida

Revista EBD CPAD - 4º Trimestre 2013


A Revista da Escola Dominical da CPAD no 4º Trimestre de 2013 será sobre a “Sabedoria de Deus para uma Vida Vitoriosa: A atualidade de Provérbios e Eclesiastes”, comentada por José Gonçalves.


Abaixo, você pode conferir os temas das 13 lições:

Lição 1 - O Valor dos Bons Conselhos                                                                      
Lição 2 - Advertências Contra o Adultério                                                                
Lição 3 - Trabalho e Prosperidade                                                                             
Lição 4 - Lidando de Forma Correta com o Dinheiro                                             
Lição 5 - O Cuidado com Aquilo que Falamos                                                        
Lição 6 - O Exemplo Pessoal na Educação dos Filhos                                         
Lição 7 - Contrapondo a Arrogância Com a Humildade                                       
Lição 8 - A Mulher Virtuosa                                                                                          
Lição 9 - O Tempo para Todas as Coisas                                                                
Lição 10 - Cumprindo as Obrigações Diante de Deus                                             
Lição 11 - A Ilusória Prosperidade dos Ímpios                                                          
Lição 12 - Lança o teu Pão Sobre as Águas                                                              
Lição 13 - Tema a Deus em todo o Tempo

quarta-feira, 10 de julho de 2013

3º Trim. 2013 - Filipenses - Análise do Trimestre

 

 Análise do Trimestre, destacando as expectativas e abordagem, gravada diretamente da sede das Assembleias de Deus - Ministério do Belém - com os professores Ev. Dr. Caramuru Afonso Francisco, Pr. José Serafim de Oliveira e Ev. Alexandre Marcos I. Cirino com a apresentação do Profº Humberto Bezerra - Presidente da APEB.

sábado, 29 de junho de 2013

AS DEZ BEM-AVENTURANÇAS DA ESCOLA DOMINICAL









AS DEZ BEM-AVENTURANÇAS DA ESCOLA DOMINICAL 

1. Bem-aventurado o aluno que não falta a Escola Dominical
2. Bem- aventurado o aluno que está à hora certa, na Escola dominical
3. Bem- aventurado o aluno que traz consigo a sua Bíblia à Escola Dominical.
4. Bem- aventurado o aluno que traz sempre a lição estudada.
5. Bem-aventurado o aluno que pratica o que aprende na Escola Dominical.
6. Bem-aventurado o aluno que dá lição prática na Escola Dominical.
7. Bem-aventurado o aluno que traz outros à Escola Dominical.
8. Bem-aventurado o aluno que consagra amor à sua Escola dominical.
9. Bem-aventurado o aluno que contribui com suas ofertas para Escola dominical.

10. Bem-aventurado o aluno que ora com fervor pela Escola Dominical.

domingo, 26 de maio de 2013

Filipenses: eis o tema das Revistas da CPAD para a EBD no 3º Trimestre de 2013.


    A CPAD (Casa Publicadora das Assembleias de Deus) divulgou recentemente o tema que será abordado nas Escolas Dominicais de todo o país que utilizam a sua revista, para o 3º Trimestre de 2013. Trata-se da Carta de Paulo aos Filipenses. o subtítulo escolhido foi: "A humildade de Cristo como exemplo para a Igreja
A escolha do tema reflete a perspectiva que a CPAD vem adotando já há algum tempo de anualmente estudar um livro ou assunto relacionado ao Antigo Testamento e outro ao Novo Testamento, deixando os dois trimestres restantes para assuntos com temática mais abrangente. 
Fico feliz pela escolha do livro de Filipenses, carta escrita por Paulo quando estava aguardando julgamento em prisão domiciliar, e que, apesar de tais circunstâncias  é chamada por Eugene Peterson de "a carta mais alegre de Paulo". Nela, aprendemos a partir do exemplo de Cristo o valor da humildade e a verdadeira base da alegria cristã. Que nos legremos durante este trimestre! 

   Eis o título das lições:

1 - Paulo e a Igreja em Filipos;
2 - Esperança em meio à adversidade;
3 - O comportamento dos salvos em Cristo
4 - Jesus, o modelo ideal de humanidade;
5 - As virtudes dos salvos em Cristo;
6 - A fidelidade dos obreiros do Senhor;
7 - A atualidade dos conselhos paulinos;
8 - A suprema aspiração do crente;
9 - Confrontando os inimigos da cruz de Cristo;
10-A alegria dos salvos em Cristo;
11-Uma vida cristã equilibrada;
12-A reciprocidade do amor cristão;
13-O sacrifício que agrada a Deus.

Vale a pena lembrar que o 3º Trimestre na EBD começa no dia 7 de Julho e estende-se até o dia 29 de setembro.

sábado, 5 de janeiro de 2013

LIÇÃO 01 – A APOSTASIA NO REINO DE ISRAEL


PRIMEIRO TRIMESTRE DE 2013
ELIAS E ELISEU - um ministério de poder para toda a Igreja
COMENTARISTA: JOSÉ GONÇALVES
COMENTÁRIOS - SUPERINTENDÊNCIA DAS EBD'S DA ASSEMBLEIA DE DEUS EM RECIFE/PE

LIÇÃO 01 – A APOSTASIA NO REINO DE ISRAEL - 1º TRIMESTRE 2013
INTRODUÇÃO
A lição do primeiro trimestre de 2013 tem como título: Elias e Eliseu, um ministério de poder para toda a Igreja, onde teremos o privilégio de estudar treze lições baseadas no ministério destes dois profetas do AT. Sem dúvida, eles viveram em um período de muita apostasia e iniquidade. Profetizar naqueles dias não era uma tarefa fácil! Mas, com autoridade divina, esses dois arautos, não só falaram em Nome de Deus, como também realizaram milagres e coisas extraordinárias, e nenhuma de suas palavras caíram por terra. Nesta primeira lição, estudaremos sobre o contexto político e religioso nos tempos do profeta Elias, principalmente, sobre a apostasia em Israel - seus agentes, consequências e perigos – que foi um dos pecados cometidos pela nação.

I – O QUE É APOSTASIA
1.1 Definição. Do grego, apo, que significa “fora” e histemi, que quer dizer: “colocar-se”. Significa “afastamento” ou o “abandono premeditado e consciente da fé cristã”. No Antigo Testamento não foram poucas as apostasias cometidas por Israel. Só em Juízes, há sete desvios da verdadeira fé em Deus. Para os profetas, apostasia constituía-se num adultério espiritual. Se a congregação hebreia era a esposa de Jeová, deveria guardar-lhe fielmente os preceitos, e jamais curvar-se diante dos ídolos. (ANDRADE, 2006 p. 56).
1.2 Aapostasia no AT. No Antigo Testamento, a apostasia ocorreu, principalmente, quando Israel deixou de servir e adorar ao Único Deus Verdadeiro (monoteísmo) e passou a prestar culto a outros deuses (politeísmo), como podemos ver em (Êx 32.1-18; II Rs 17.7-23; Is 1.2-4; Jr 2.1-9).
1.3 Aapostasia no NT. O termo aparece duas vezes no NT com o sentido de cortar o relacionamento salvífico com Cristo, ou apartar-se da união vital com Ele (At 21.21; II Ts 2.3; Hb 3.12). Apostatar significa rejeitar, depois de haver crido nos ensinos de Cristo, e passar a crer em doutrinas contrárias (I Tm 4.1; II Tm 4.3). Sendo assim, a apostasia só é possível para quem já experimentou a salvação (Lc 8.13; Hb 6.4,5).
II – AS CAUSAS DA APOSTASIA EM ISRAEL
2.1 Casamento misto. O Senhor Deus advertiu a nação quanto ao perigo do casamento misto, ou seja, da união conjugal com outros povos (Êx 34.12-16; Dt 7.1-4). No entanto, os filhos de Israel não guardaram este mandamento, e, como Deus havia advertido, esses casamentos conduziram os israelitas a apostasia (Nm 25.1-3; I Rs 11.1-8; 16.31-34; Ed 10.1,2). O rei Acabe, por exemplo, influenciado por sua esposa Jezabel, substituiu o culto à Jeová pela adoração à Baal (I Rs 16.31-33), e, como se não bastasse, ela intentou matar a todos os profetas do Senhor (I Rs 18.4). É por esta razão que a Bíblia nos adverte sobre o perigo do jugo desigual (Am 3.3; I Co 6.14-18).
2.2 Maus exemplos dos reis. A apostasia em Israel ocorreu, principalmente, por causa dos maus exemplos dos reis de Israel, que conduziram a nação à idolatria. O rei Salomão, por exemplo, abandonou ao Senhor e tornou-se idólatra, prostrando-se diante de outros deuses (I Rs 11.1-5), o que o Senhor havia proibido terminantemente na Lei (Êx 20.3-5; Dt 5.7-9). Após a sua morte, seu filho Roboão reinou em seu lugar (I Rs 11.43), e, a partir de então, a nação foi dividida em dois reinos: o Reino do Norte, denominado Israel, com dez tribos; e o Reino do Sul, chamado Judá, com apenas duas tribos, Judá e Benjamim (I Rs 12.16-25). Vejamos como se deu a monarquia em Israel (Reino do Norte), de Jeroboão até o rei Acabe: 2.2.1 Jeroboão. Foi o primeiro rei de Israel após a divisão do Reino (I Rs 12.20). Ele fez dois bezerros de ouro e pôs um em Betel e outro em Dã (I Rs 12.28-30). Ele também estabeleceu sacerdotes que não eram da linhagem de Levi (I Rs 12.28-31) e sacrificou aos bezerros que fizera, provocando a ira do Senhor (I Rs 12.28.31-33).
2.2.2 Nadabe. Ele reinou por apenas dois anos, e fez o que era mal aos olhos do Senhor, andando nos caminhos de seu pai, fazendo pecar a Israel (I Rs 15.25-31).
2.2.3 Baasa. Ele reinou por vinte e quatro anos e também fez o que era mal aos olhos do Senhor, e andou nos caminhos de Jeroboão, conduzindo Israel à idolatria, provocando a ira do Senhor (I Rs 15.33,34; 16.13); 2.2.4 Elá. Seu reinado durou apenas dois anos (I Rs 16.8), e também foi um mal rei, fazendo pecar a Israel, irritando ao Senhor (I Rs 16.13).
2.2.5 Zinri. O reinado de Zinri foi o mais curto de todos. Ele reinou por apenas sete dias (I Rs 16.15). Mas, também andou nos caminhos de Jeroboão, fazendo o que era mal aos olhos do Senhor, fazendo pecar a Israel (I Rs 16.19).
2.2.6 Onri. Ele reinou por dezoito anos (I Rs 16.23), fez o que era mal aos olhos do Senhor, e foi o pior rei de todos que lhe antecederam, fazendo pecar a Israel (I Rs 16.25,26).
2.2.7 Acabe. Quando Onri morreu, Acabe reinou em seu lugar (I Rs 16.28), que teve a capacidade de fazer pior do que todos os reis que lhe antecederam (I Rs 16.30,31). Ele casou-se com Jezabel, que, além de controlá-lo (I Rs 21.25), levou a nação de Israel a adorar seus deuses (I Rs 18.19,20).
Foi em meio a essa crise social, moral e espiritual que Deus levantou o profeta Elias para combater o pecado, proclamar o juízo divino e chamar o povo ao arrependimento.
III – A DIFUSÃO DO CULTO A BAAL
A palavra Baal deriva-se do hebraico, ba`al, e significa “proprietário”, “senhor” ou “marido” (I Cr 5.5; 8.30; 9.36). Baal era o nome comum dado ao deus da fertilidade em Canaã. O AT registra que ele era o deus dos cananeus, mas, também foi cultuado e adorado pelos israelitas (Nm 25.1-3; Jz 2.11,13; 3.7; I Sm 12.10; I Rs 16.31,32; 18.18). Muitas cidades fizeram de Baal um deus local, como Baal-Peor (Nm 25.3,5); Baal-Gade (Js 11.17); Baal-Berite, em Siquém (Jz 8.33); Baal-Zerube, em Ecrom (II Rs 1.2-16); Baal-Zefom (Nm 33.7); e Baal-Hermom (Jz 3.3). Dentre todos os profetas, Jeremias e Oseias mencionaram Baal com muita frequência (Jr 2.8,23; 7.9; 9.14; 11.13,17; 12.16; 19.5; 23.13,27; Os 2.8,13,17; 9.10; Os 2.8,13,17; 9.10; 11.2; 13.1). Essa religião exerceu grande influência sobre Israel, especialmente no Reino do Norte, onde as ideias e culturas pagãs tornaram-se parte da religião israelitas.
Jezabel, esposa do rei Acabe, foi uma rainha idólatra (I Rs 16.31,32) que lutou contra os profetas do Senhor (I Rs 18.4,13), enquanto cerca de 850 profetas de Baal e Aserá comiam à sua mesa (I Rs 18.19). Isto fez com que o profeta Elias desafiasse os profetas de Baal e Aserá, perguntando se Yaweh ou Baal era Deus (I Rs 18.24). Mas, isto não significa dizer que toda a nação se corrompeu, pois, nos dias de Elias havia sete mil que não haviam se curvado diante de Baal (I Rs 19.18).
IV - AS CONSEQUÊNCIAS DA APOSTASIA EM ISRAEL NOS DIAS DO PROFETA ELIAS
Nos dias de Elias, os israelitas, sob a influência da família real, tornaram-se adoradores de Baal, que era considerado como sendo o deus cananeu da chuva e da fertilidade (I Rs 16.29-34). Por isso, o profeta Elias proferiu uma mensagem de juízo divino contra a nação, e, principalmente contra o seu rei, e anunciou uma seca que durou três anos e meio, demonstrando que Jeová é superior a Baal. Esta seca trouxe fome e miséria à nação (I Rs 17.1; Tg 5.17). Em meio a crise, o profeta Elias disse a Acabe: “Eu não tenho perturbado a Israel, mas tu e a casa de teu pai, porque deixastes os mandamentos do Senhor, e seguistes os baalins” (I Rs 18.18). Como o Senhor havia predito nos livros da Lei, a fertilidade e fartura não dependiam de divindades pagãs, e sim, da obediência aos preceitos divinos; e, consequentemente, a seca e a escassez, em decorrência da desobediência à Lei divina (Dt 11.13- 17; 28.1-6, 23,24).
V – OS PERIGOS DA APOSTASIA
Embora a apostasia tenha ocorrido no passado, ela acontece com mais frequência em nossos dias, como cumprimento da Palavra de Deus. O apóstolo Paulo disse: “Mas o Espírito expressamente diz que nos últimos tempos apostatarão alguns da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores, e a doutrinas de demônios” (I Tm 4.1). Muitos cristãos estão sendo influenciados por falsos ensinos e doutrinas de demônios em nossos dias. O escritor da carta aos Hebreus traz uma palavra de advertência quando diz que aquele que no passado teve uma experiência de salvação com Cristo, mas que, deliberada e continuamente endurece o coração para não atender a voz do Espírito Santo (Hb 3.7-19), continua a pecar intencionalmente (Hb 10.26) e se recusa a arrepender-se e voltar-se para Deus, pode chegar a um ponto tal, que não haverá mais possibilidade de arrependimento e de salvação (Hb 6.4-6).
CONCLUSÃO
Como pudemos ver, a apostasia existe desde os tempos passados, como ocorreu nos dias de Salomão, Jeroboão, e, principalmente, nos dias de Acabe, rei de Israel. Por esta razão, o Senhor Deus levantou os profetas Elias e Eliseu, não apenas para profetizar e combater os pecados da nação, mas, também, para operar milagres extraordinários, revelando a soberania e o poder de Deus sobre os homens e a natureza. Tal qual os dias de Elias, nós também vivemos em um período de muita apostasia e abandono da fé, onde as doutrinas humanas e demoníacas são difundidas através da mídia e dos meios de comunicação. Por isso, nestes tempos pós-modernos, Deus está à “procura” de homens corajosos como Elias e Eliseu, para refutar os falsos ensinos de hereges e falsos
profetas, anunciando ousadamente a Palavra de Deus na unção do Espírito Santo.
REFERÊNCIAS
• Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal. CPAD.
• DILLARD, Raymond B. Fé em face da apostasia. CULTURA CRISTÃ.
• ELISSEN, Stanley. Conheça melhor o Antigo Testamento. VIDA.
• CHAMPLIN, R. N. Dicionário de Bíblia, Teologia e Filosofia. HAGNOS.
• STAMPS, Donald C. Bíblia de Estudo Pentecostal. CPAD
Fonte: http://www.rbc1.com.br/licoes-biblicas/index/  Acesso em 04 jan. 2013

segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

Dicas Para Escola Bíblica Dominical (EBD)

Dicas Para Escola Bíblica Dominical (EBD)

COMO MELHORAR A ESCOLA DOMINICAL

COMO MELHORAR A ESCOLA DOMINICAL

O Superintendente e a Gestão da Escola Dominical


O Superintendente e a Gestão da Escola Dominical



Superintendente

No Hebraico: O termo “superintendente” procede do latim e significa, “aquele que dirige na qualidade de chefe”; “aquele que inspeciona”, “aquele que supervisiona”. No hebraico, o paqîd é descrito como: inspetor, encarregado, capataz. O termo descreve um subordinado especial (Gn 41.34) posto em uma posição de “supervisão de outros”. O paqîd era um funcionário real de confiança que administrava o trabalho e funções dos soldados, sacerdotes e levitas no Antigo Testamento. Em 2 Cro 31.13; 34.10,12,17 é o administrador do Templo.

No Grego: proistemi (Rm 12.8) é o que “preside”, literalmente “aquele que está à frente de”; “liderar” ou “dirigir”. De acorco com Paulo, os líderess são pessoas capacitadas sobrenaturalmente pelo Espírito Santo para administrar, presidir e liderar atividades executadas pelo Corpo de Cristo para o crescimento do Reino de Deus.

Contemporâneo: Se eventualmente admitirmos as atuais mudanças adminstrativas da educação brasileira na ED, chamaríamos a função do superintendente ou diretor de: “Gestor da Escola Dominical”. A mudança de nomenclatura envolve também uma alteração de rumo ou mudança política e administrativa dos antigos paradigmas ou modelos de organização escolar.

Funções Gestoras do Superintende da ED

1. Criar projetos de qualidade educacional (Projetos participativos)

2. Análise crítica do projeto educacional (Análise participativa)

3. Administrar os recursos humanos e materiais:

4. Selecionar com base na capacidade das pessoas de atenderem às especificações das atividades docentes;

5. Criar um ambiente de cooperação que promova a excelência e uma relação sólida e segura entre os professores e alunos, alunos e professores, superintendente e professor, professor e superintendente; superintendente e alunos, alunos e superintendente;

6. Envolver todos os professores e alunos na garantia da qualidade da Escola Dominical;

7. Criar programas de capacitação continuada para os professores;

8. Atender as necessidades materiais da Escola Dominical;

9. Atender os alunos:
  • Quem são os alunos?
  • Que necessidades eles têm?
  • Como melhor aprendem?
  • Como são estimulados à busca do conhecimento?
  • Como é a relação professor-aluno?
  • Qual o conteúdo ensinado?
  • Como respondem ao conteúdo ensinado?

10. Atender os professores:
  • Quem são os professores?
  • Que necessidades eles têm?
  • Como ensinam?
  • Como são estimulados à busca do conhecimento?
  • Como se relacionam com a igreja?
  • Qual a formação dos professores?
  • Como usam os recursos educacionais oferecidos?

Como Agem os Superintendes Eficazes?

1. Definem objetivos claros;

2. Exibem confiança e receptividade com relação aos outros;

3. Discutem fatos abertamente;

4. Solicitam e ouvem ativamente o ponto de vista dos outros;

5. Utilizam a gestão participativa para criar um abiente de cooperação e particiipação;

As Habilidades do Superintendente Eficaz

1. Habilidade de planejamento;

2. Habilidade de manejo e controle do orçamento;

3. Habilidade de organização;

4. Habilidade de resolver problemas criativamente;

Competências administrativas e pedagógicas
  • Habilidade de comunicar eficazmente;
  • Habilidade de mobilizar a equipe escolar e a igreja local;
  • Habilidade de desenvolver equipes;
  • Habilidade de negociar e resolver conflitos;
  • Habilidade de avaliar e dar feedback ao trabalho dos outros. 
fonte: http://teologiaegraca.blogspot.com.br/2008/10/o-superintendente-e-gesto-da-escola.html

quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

Malaquias - A Sacralidade da Família :Leitura Diária

Segunda :O MODELO DA FAMILIAA tua mulher será como a videira frutífera aos lados da tua casa; os teus filhos como plantas de oliveira à roda da tua mesa.
Eis que assim será abençoado o homem que teme ao SENHOR.
Salmos 128:3-5


Terça: SUBMISSÃO NA FAMÍLIA
Vós, mulheres, sujeitai-vos a vossos maridos, como ao Senhor;
Porque o marido é a cabeça da mulher, como também Cristo é a cabeça da igreja, sendo ele próprio o salvador do corpo.
De sorte que, assim como a igreja está sujeita a Cristo, assim também as mulheres sejam em tudo sujeitas a seus maridos.
Efésios 5:22-25

Quarta: AMOR SACRIFICAL NA FAMILIA
Vós, maridos, amai vossas mulheres, como também Cristo amou a igreja, e a si mesmo se entregou por ela,
Para a santificar, purificando-a com a lavagem da água, pela palavra,
Para a apresentar a si mesmo igreja gloriosa, sem mácula, nem ruga, nem coisa semelhante, mas santa e irrepreensível.
Assim devem os maridos amar as suas próprias mulheres, como a seus próprios corpos. Quem ama a sua mulher, ama-se a si mesmo.
Efésios 5:25-29

Quinta: OBEDIENCIA NA FAMILIA
Vós, filhos, sede obedientes a vossos pais no Senhor, porque isto é justo.
Honra a teu pai e a tua mãe, que é o primeiro mandamento com promessa;
Para que te vá bem, e vivas muito tempo sobre a terra.
Efésios 6:1-4

Sexta: A COMUNHAO NO AMBITO FAMILIAR
[cântico dos degraus, de Davi] Oh! quão bom e quão suave é que os irmãos vivam em união. 
Salmos 133:1

Sabado: A FAMILIA QUE AGRADA A DEUS
Os velhos, que sejam sóbrios, graves, prudentes, sãos na fé, no amor, e na paciência;
As mulheres idosas, semelhantemente, que sejam sérias no seu viver, como convém a santas, não caluniadoras, não dadas a muito vinho, mestras no bem;
Para que ensinem as mulheres novas a serem prudentes, a amarem seus maridos, a amarem seus filhos,
A serem moderadas, castas, boas donas de casa, sujeitas a seus maridos, a fim de que a palavra de Deus não seja blasfemada.
Exorta semelhantemente os jovens a que sejam moderados. 
Tito 2:2-6