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quinta-feira, 1 de março de 2012

Caminhando com Cristo: POR QUE NÃO....SE TODO MUNDO FAZ ?

Caminhando com Cristo: POR QUE NÃO....SE TODO MUNDO FAZ ?:
Não é segredo algum que os seres humanos, são realmente os campeões mundiais, quando se trata de mentira, engano e infidelidade. A consciência parece estar amortecida.
As pessoas mentem sem ficarem ruborizadas. No casamento, na família nos relacionamentos interpessoais, até mesmo em relações comerciais nos acostumamos a mentir. É praticamente natural enganar o outro.
Quando alguém nos questiona, respondemos espantados :
Como assim ? Todo mundo faz isso !
Já que os outros fazem, eu também farei, pois não posso ser deixado para trás e ficar de fora.
Você percebe quanta coisas erradas você faz só porque os outros também fazem isso ? Seja no trânsito, na forma de vestir ou no tipo de música que ouvimos. No emprego, é normal enganar o chefe, o que também vale para o casamento.
O outro também faz isso, portanto eu também posso. Jovens usam drogas, são atraídos para prostituição, vivem enganando e sendo enganados, só porque os outros também fazem isso.
Em Provérbios 1:10 a Bíblia diz : Filho meu, se os pecadores querem seduzir-te, não o consintas. Tenha coragem para uma vez ser diferente, e você verá que neste caminho esta a verdadeira felicidade. O Salmo 119:9 diz : De que maneira poderá o jovem guardar puro o seu caminho ? Observando- o, segundo a tua Palavra. Este é o caminho para uma vida livre e feliz.
Se você se arrepender do que faz de errado por imitar outras pessoas. Confessar seus pecados a Jesus e seguir e Ele você encontrará a vida verdadeira. Quem me seguir, diz Jesus, não andará mais na escuridão.
Seja alguém que age de forma que não precise se arrepender no futuro.
Deus abençoe.

sábado, 11 de fevereiro de 2012


2º trimestre de 2012 -
As Sete cartas do Apocalipse: 
A Mensagem Final de Cristo à Igreja, 

lições Bíblicas da CPAD,

Comentarista: Pr. Claudionor de Andrade


Pr. Claudionor de Andrade
Queridos é com muita satisfação que venho divulgar por meio do nosso Blog que a temática sobre a lição do próximo trimestre, ou seja, o 2º trimestre de 2012, já está pronta e logo, logo se o Senhor não voltar antes, estaremos estudando sobre as Sete cartas do Apocalipse, assunto que trás bastante polêmica, já que o livro de Apocalipse ou Revelação é tido como de muitas interpretações, mas sabemos que existe uma base sólida para o estudo desse livro tão mistificado e pouco compreendido, chegando a usarem absurdamente como base para pseudo-profecias de povos antigos ou de "profetas" seculares. É uma temática dura, mas necessária para o povo!
O comentário será feito pelo Pr. Claudionor de Andrade e para não mudar, o consultor Teológico é o pastor Antonio Gilberto.



As lições ficaram divididas nos seguintes temas:
Lição 1 – Apocalipse, a Revelação de Jesus Cristo;
Lição 2 – A Visão de Cristo Glorificado;
Lição 3 – Éfeso, a Igreja do Amor Esquecido;
Lição 4 – Esmirna, a Igreja Confessante e Mártir;
Lição 5 – Pérgamo, a Igreja Casada com o Mundo;
Lição 6 – Tiatira, a Igreja Tolerante;
Lição 7 – “Sardes, a Igreja Morta”;
Lição 8 – Filadélfia, a Igreja do Amor Perfeito;
Lição 9 – Laodiceia, uma Igreja Morna;
Lição 10 – O Governo do Anticristo;
Lição 11 – O Evangelho do Reino no Império do Mal;
Lição 12 – O Juízo Final;
Lição 13 – A Formosa Jerusalém.

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Princípios Básicos de economia doméstica - parte 2


Princípios Básicos de economia doméstica - parte 2
Autor(a): Pr. Josué Gonçalves


(3) Orçamento
O Planejamento se inicia através do orçamento familiar, que não se restringe a anotar as despesas realizadas, e sim, a classificá-las, identificando as propriedades, montando o planejamento e finalmente controlando o fluxo de caixa.
Inicie identificando de onde vem todos os recursos ("dinheiro") e quais são os seus valores.
Em seguida, identifique para onde está indo sei dinheiro.
Exemplo:
3.1-Despesas fixas: energia elétrica, gás, água, telefone, aluguel, condomínio, transporte escolar, educação escolar, seguro saúde, alimentação, combustíveis, previdência privada e outra.
3.2-Despesas eventuais: remédios, lazer, cabeleireiro, prestações,
Impostos, assistência medica, taxas, aniversários, cheques pré-datados, dívida, cartões de créditos e outras.
3.3-Despesas sazonais: Matriculas e uniformes (volta as aulas),cursos de aperfeiçoamento profissional,licenciamento de veículos,seguros,datas especiais(Dia dos Pais,das Mães,da Criança,Natal,páscoa,etc.),manutenção de veículos,viagens em feriado,férias da Família e outras.
O próximo passo é distribuir esses valores, tanto as entradas como as saídas de dinheiro, durante todos os meses do ano. Prossiga com o balanceamento, que é: Entradas-(menos) Saídas. O resultado pode ser positivo (vai sobrar dinheiro) ou negativo (faltar). De qualquer forma é necessário fazer os ajustes, identificando os gastos que podem ser eliminados ou reduzidos. O grande segredo do planejamento é a adequação das duas despesas com as suas receitas através da sua realidade da vida.
Não adianta ser apenas otimista, pois é a absolutamente necessário ser realista. Não há como gastar mais do que você ganha, pois o resultado será um só: dívidas, venda de bens, processos, nome "sujo", inimizades, desavenças,
Sacrifício familiar e por ai vai.
Planeje as suas despesas de acordo com a sua receita, não se esquecendo de deixar sempre uma margem para despesas eventuais não previstas, porém importantes.
Havendo resultado positivo no seu planejamento, é hora de pensar em investimentos.
Estes podem ser em curto prazo, tais como viagens, férias, compra de veículos, pintura ou reforma de residência, troca de moveis, pequenas aquisições e outros; e também faça investimentos de longo prazo, como aquisições de propriedades, ações, participações em empresas etc.
Para planejar e revisar periodicamente seu planejamento financeiro tenha sempre em mente três pontos básicos:
Alvos- O que e aonde se quer chegar financeiramente
Metas- como chegar, alcançar e manter os alvos.
Missão- Como realizar aquilo que foi planejado.

Fonte: http://www.josuegoncalves.com.br

Princípios Básicos de economia doméstica - parte 1



Princípios Básicos de economia doméstica - parte 1
Autor(a): Pr. Josué Gonçalves

prática de princípios certos, leva ao sucesso financeiro vejamos quais são os princípios que o administrador precisa ter em mente para atingir uma competente educação financeira pessoal.

Planejamento:
Alvos
Metas
Missão


Qualidades de um bom administrador:
Visão
Autodisciplina
Determinação
Coragem
Generosidade

1. Planejamento
O dicionário da língua portuguesa Michaelis "planejamento" como projetar, trançar, tencionar, elaborar um o plano. Um planejamento financeiro pessoal bem elaborado tende a fornecer resultados que venham a concretizar a aquisição de patrimônio capaz de trazer segurança para a Família, além da conquista de objetivos (educação dos filhos, manutenção de um padrão de vida, viagens, veículos. Imóveis, etc.) A educação financeira ainda é um terreno pouco ou inteiramente desconhecido da maioria das pessoas. Usar a razão e não a emoção é o primeiro passo numa longa viagem, que traz suas variáveis dia a dia, porem a maior importância é inequivocadamente se propor a fazer o planejamento.
No âmbito Familiar, há a tendência de encarar o planejador como aquele que impõe o desagradável corte de gastos, e é um desafio para este fazer com que o sintam como parceiro para superar descontroles pontuais e juntos atingirem as metas propostas de realização financeira.
O planejamento envolve sua renda, investimentos, despesas, patrimônio, suas dividas e tudo o que venha a contribuir para o sucesso ou o fracasso do orçamento Familiar, Algumas pessoas se limitam somente a"gastar menos do que ganham", mas é necessário ter uma visão ampla dos objetivos,sem os quase o barco financeiro pode vir a ficar sem rumo,quando não encalhar nalguma situação imprevista,ou no pior caso,naufragar.A visão nítida dos alvos tem por objetivo também identificar as oportunidades e principalmente as dificuldades de cada item,definindo antecipadamente as estratégias para enfrentar cada situação,transformando o gerenciador em realizador e não apenas um sonhador.
(1) Conceitos errados
1.1-Aguardar momentos de crise para começar um planejamento Financeiro Pessoal;
1.2-Confundir planejamento com investimento;
1.3-Não fazer revisões e reavaliações periódicas no planejamento;
1.4-Achar que Planejamento Financeiro Pessoal é somente para quem tem muito dinheiro;
1.5-Aguardar a idade avançada para começar a pensar nisso,
Lembre-se: Planejamento Financeiro Pessoal é um plano de ação que deve nortear a vida daquele que administra.
(2) Sete razoes porque o planejamento é fundamental.
2.1- Quem pensa de forma antecipada, pensa melhor.
2.2-Quem planeja, sempre sabe aonde que chegar, tem objetivos claros e bem definidos na sua administração.
2.3-Planejamento tem a ver com organização. Uma pessoa desorganizada, dificilmente alcançará sucesso financeiro na vida.
2.4-O Planejamento torna o seu tempo mais produtivo; se faz mais em menos tempo.
2.5-Planejar é administrar com base na excelência.
2.6-Planejamento e crescimento são duas coisas que andam juntas.
2.7- A ordem com qual a Deus criou tudo demonstra um planejamento estratégico. Leia Genesis capitulo 1 e 2.

fonte: http://www.josuegoncalves.com.br

sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

A Prosperidade no Antigo Testamento - Esdras Bentho

A Prosperidade no Antigo Testamento

A prosperidade de acordo com os termos do AT
Cinco termos hebraicos que descrevem a prosperidade no Antigo Testamento

1. Tsālēach: a prosperidade como fruto de uma vida bem-sucedida. 

No Antigo Testamento a palavra hebraica mais comum para descrever a prosperidade é tsālēach, isto é,"ter sucesso", "dar bom resultado", "experimentar abundância" e "fecundidade". Esse termo é usado em relação ao sucesso que o Eterno deu a José (Gn 39.2,3,33) e a Uzias (2 Cr 26.5). No contexto bíblico, a verdadeira prosperidade material ou espiritual é resultado da obediência, temor e reverência do homem a Deus. A Escritura afirma que Uzias "buscou o SENHOR, e Deus o fez prosperar". A prosperidade de Uzias nesse período foi extraordinária. Como rei desfrutou de um sucesso e progresso imensurável (2 Cr 26.7-15). Deus deu-lhe sabedoria para desenvolver poderosas máquinas de guerra para proteger Jerusalém (vv.14,15). A prosperidade de Uzias era subordinada à sua obediência a Deus. O profeta Zacarias o instruía no temor do Senhor, razão pela qual o monarca prosperou abundantemente. O homem verdadeiramente próspero é como a "árvore plantada junto a ribeiros de águas, a qual dá o seu fruto na estação própria, e cujas folhas não caem, e tudo quanto fizer prosperará" (Sl 1.3). Porém, a soberba destronou o rei de seu palácio e prosperidade (confira shālâ).

2. Chāyâ: a prosperidade de uma vida longeva. 

Um outro termo hebraico que descreve a vida próspera é chāyâ. Literalmente a palavra significa "viver" ou "permanecer vivo", entretanto, em certos contextos significa "viver prosperamente": "Até que eu venha e vos leve para uma terra como a vossa, terra de trigo e de mosto, terra de pão e de vinhas, terra de oliveiras, de azeite e de mel; e assim vivereis e não morrereis" (2 Rs 18.32). Em 1 Samuel 10.24, a frase "Viva o rei!", quer dizer "Viva prosperamente o rei!"; "Viva o rei em prosperidade". Nesses dois contextos, chāyâ se refere à "fartura de dias", "longevidade", "livrar-se da morte" e, consequentemente, "prosperidade". O termo também relaciona-se à saúde física e a cura de enfermidades. Em Js 5.8, o termo é traduzido por "sarar", "recuperar a saúde".

3. Śākal: a sabedoria que traz prosperidade. 

Um outro termo muito significativo no Antigo Testamento é śākal. Textualmente significa "ser sábio", "agir sabiamente" e, por extensão, "ter sucesso". Esta palavra está relacionada à vida prudente, ao agir cautelosa e sabiamente em todos os momentos e circunstâncias. Um exemplo negativo que serve para ilustrar a importância do que estamos afirmando é o marido de Abigail. Nabal, do hebraico nābāl, ipsis litteris, "louco", "imprudende", "tolo", demonstrou imprudência, tolice e loucura ao negar socorrer a Davi em suas necessidades. Embora rico, não era sábio e prudente (1 Sm 25.10-17); sua estultice quase o leva à morte pelas mãos de Davi, mas não impediu que o mesmo fosse morto pelo Senhor (1 Sm 25.37,38). Nabal não agiu com śēkel, isto é, "sabedoria", "prudência"; não procedeu prudentemente, portanto, "não teve sucesso", "não foi próspero". Davi, por outro lado, viveu sabiamente diante de Saul, dos exércitos de Israel, do povo e diante do próprio Senhor: "E Davi se conduzia com prudência [śākal] em todos os seus caminhos, e o Senhor era com ele" (1 Sm 18.14 ler vv.12,15). Nesses versículos temos a relação mútua entre dois conceitos: O Senhor era com Davi, razão pela qual o filho de Jessé foi prudente em suas ações; Davi era sábio, justo e prudente, motivo pelo qual o Senhor era com ele. Em alguns textos śākal diz respeito à prosperidade que advém do comportamento sábio e prudente.

4. Shālâ: o estado de impertubabilidade da prosperidade. 

O vocábulo procede de uma raiz da qual se deriva as palavras "tranquilidade" e "sossego". O termo significa "estar descansado", "estar próspero", "prosperidade". O termo também diz respeito à prosperidade do ímpio (Jr 12.1). Porém, o foco que pretendo destacar é o flagrante estado de "impertubabilidade" que pode levar ao orgulho. No Salmo 30. 6 o poeta afirma: "Eu dizia na minha prosperidade [shālâ]: Não vacilarei jamais". Derek Kidner (1981, p.148) afirma que a raiz hebraica que dá origem a palavra prosperidade nesse versículo refere-se às "circunstâncias fáceis, ao ponto de vista despreocupado, ao descuido e à complacência fatal" (Jr 22.21; Pv 1.32). Provérbios 1.32 revela com muita propriedade que "a prosperidade dos loucos os destruirá". O Salmo 30 descreve o louvor pelo recebimento da cura divina e pelo livramento da morte: "Senhor, fizeste subir a minha alma da sepultura; conservaste-e a vida para que não descesse ao abismo" (v.3). A salmodia foi composta logo após o restabelecimento da saúde física do salmista. Neste poema, o rapsodo fala a respeito de sua prosperidade e de como sentia-se seguro, tranquilo e impertubável até que a calamidade adentrou nos umbrais de sua frágil vida e seu orgulho e confiança na riqueza foram abatidos. A confiança na estabilidade da prosperidade cede lugar à confiança inabalável na bondade divina: "Ouve, Senhor, e tem piedade de mim; Senhor, sê o meu auxílio" (v.10). O patriarca Jó também alude ao "descanso" e "tranquilidade" advindas da prosperidade e como de súbito foi apanhado pelas adversidades: "Descansado [shālâ] estava eu, porém ele me quebrantou" (Jó 16.12a). Paulo, muito tempo depois orienta ao jovem pastor Timóteo para que exorte os ricos a não porem a esperança na incerteza das riquezas, mas em Deus, que abundantemente dá todas as coisas (1 Tm 1.17). A prosperidade anunciada por meio do vocábulo shālâ pode produzir, como afirma o teólogo Victor Hamilton, "despreocupação" (Ez 23.41; Pv 1.32). Portanto, esse termo afirma o perigo que subjaz na prosperidade. Esta não deve substituir a confiança em Deus e nas santas promessas das Escrituras.

5. Dāshēm: a prosperidade abundante. 

Este termo é mais frequente nos textos poéticos do que nos prosaicos. Logo, trata-se de um vocábulo poético e idiomático hebreu. Literamente significa "engordar", "ser gordo" e, consequentemente, "ser próspero". Em nossa obra, Hermenêutica Fácil e Descomplicada (CPAD) explicarmos detalhadamente o hebraísmo "gordura" nas páginas 212, 213, 214 e 215. O Salmo 63.5, por exemplo, diz: "A minha alma se farta, como de tutano e de gordura [dāshēm]; e a minha boca te louva com alegres lábios". O hebraísmo dāshēm, isto é, gordura, descreve duas verdades concernentes à prosperidade: suficiência e sentimento de bem-estar advindo da prosperidade. Em Gênesis 41 aprendemos que as vacas gordas representam prosperidade, suficiência, abundância e felicidade (vv.26,29), enquanto as magras, necessidade, escassez, fome e tristeza (vv.27,30). Imagens como essas eram frequentes no Crescente Fértil. Nos períodos áureos, o gado, sempre gordo, refletia a prosperidade da terra, trazendo alegria a seus proprietários, enquanto o rebanho magro refletia a miséria e infortúneo. Desde então, os judeus, nada afeitos a termos abstratos, preferiram designar a prosperidade utilizando-se de imagens como gordura, vacas gordas e tutanos (gordura do interior dos ossos). Veja, por exemplo, a bênção de Isaque sobre o seu filho: "Assim, pois Deus te dê do orvalho do céu, da gordura da terra, e da abundância de trigo e mosto" (Gn 27.28 Edição Contemporânea de Almeida). Na tradução, a ARA (Almeida Revista e Atualizada) omite o hebraísmo "gordura da terra", mas traduz por "exuberância da terra". Embora o termo hebraico em Gênesis seja outro, participa do mesmo campo semântico de dāshēm, gordura, assim como o vocábulo chādal, isto é, ser gordo ou próspero. Este termo, por sua vez, diz respeito a prosperidade abundande, que salta aos olhos e traz extrema felicidade e contentamento (Pv 11.25; 13.4).

Fonte: www.cpadnews.com.br/blog/esdrasbentho/